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Manual de gerenciamento do risco de liquidez

  • OBJETIVO E ESCOPO
  • Conforme Art. 18 da Circular 198/2022, do Banco Central do Brasil trata do gerenciamento do risco de liquidez por instituições emissoras de moeda eletrônica. Especificamente, ele exige que essas instituições descrevam em documento de acesso público as principais características de sua estrutura de gerenciamento do risco de liquidez, atualizado pelo menos anualmente. Além disso, a instituição deve divulgar, junto com suas demonstrações contábeis, o endereço do site onde o documento está disponível.

    Risco de Liquidez é a possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas ou não ser capaz de converter moeda eletrônica em moeda física ou escritural no momento da solicitação do usuário.

  • ESTRUTURA PARA GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ
  • A estrutura de gerenciamento de risco de liquidez é realizada através do cumprimento de políticas e manuais internos da instituição, com o objetivo de garantir que a exposição ao risco de liquidez seja adequada, bem como alternativas para recomposição da exposição, em casos de contingência.

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  • PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES
  • Os procedimentos e responsabilidades apresentadas estão descritos em normativos internos - Política de Gerenciamento de Riscos, Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez e Plano de Contingência de Liquidez.

  • DIRETORIA EXECUTIVA
  • Aprovação de Políticas;
  • Declaração de Apetite ao Risco;
  • Análise dos relatórios produzidos de acordo com as políticas estabelecidas; e
  • Definição dos meios de recomposição de liquidez e capital.
  • FINANÇAS
  • Elaboração de fluxo de caixa diário por somatório de transações de clientes, identificando movimentações de entrada, saída e pagamentos;
  • Garantia de colchão de liquidez para honra de obrigações;
  • Gestão diária de recursos excedentes;
  • Gestão geral dos ativos sob risco;
  • Cálculo e Monitoramento do Risco de Liquidez e de Capital, conforme limites estabelecidos; e
  • Acionamento do plano de contingência, se necessário.
  • COMPLIANCE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS
  • Consolidação de Informações;
  • Verificação de limites e exceções; e
  • Elaboração de relatórios de análises.
  • PLANO DE CONTINGÊNCIA NO GERENCIAMENTO DE LIQUIDEZ E CAPITAL
  • O Plano de Contingência é uma peça fundamental no Gerenciamento de liquidez e capital. Ele determina o conjunto de ações a serem tomadas caso haja a possibilidade da materialização dos riscos, previamente identificados na realização dos testes de estresse, ou ainda quando do surgimento de condições não contempladas nos cenários hipotéticos testados.

    O Zro Bank definiu como contingenciamento para eventual necessidade de recursos para manutenção dos índices mínimos de capital as seguintes ações:

  • Linhas de crédito bancário com instituições com rating triple A (capital de giro, conta garantida etc.);
  • Aporte de capital pelos sócios;
  • Venda de Participação acionária a terceiros;
  • Aprovação da Diretoria Executiva quanto ao acionamento do Plano.
  • Os efeitos positivos produzidos pelo acionamento do Plano de Contingência devem ser suficientes para o restabelecimento dos limites/índices de capital mínimo previamente determinados.


Data de atualização: 30/06/2025

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